Displasia de quadril em crianças exige diagnóstico precoce

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Displasia de quadril em crianças exige diagnóstico precoce

Condição clínica que pode ser detectada no nascimento, a displasia de quadril em crianças necessita de intervenção rápida.

Se esse problema congênito demorar para ser corrigido, o defeito comprometerá a locomoção da criança.

Portanto, quanto mais precoce for o tratamento, mais simples ele pode ser, dispensando até a necessidade de cirurgia.

Veja o que causa a displasia de quadril e como o ortopedista resolve esse problema.

 

Problema congênito tem solução e criança cresce normalmente

A displasia de quadril em crianças é uma condição de saúde que surge durante a gravidez. Ela se caracteriza pela formação inadequada da articulação do quadril do bebê, que se desenvolve de maneira anormal. Sua gravidade pode variar, desde casos leves, que causam pouca instabilidade, até severa, com o deslocamento completo da cabeça do fêmur no encaixe do quadril. Saiba mais sobre esse defeito de nascença.

Fatores genéticos também explicam o surgimento da displasia de quadril em crianças, sendo mais frequente em meninas. Diante de qualquer suspeita de anormalidade no corpo da criança, o ideal é realizar o diagnóstico precoce. Caso contrário, no futuro, o bebê pode ter dor crônica, começar a mancar quando aprender a andar e desgaste precoce das articulações. Os principais exames para fazer no recém-nascido são:

  • Testes de Ortolani e Barlow
  • Exames de radiografia e ultrassom.

O tratamento indicado para essa condição depende da gravidade do problema no momento do diagnóstico. Nos quadros mais leves, o paciente pode usar dispositivos (tipos de suspensórios) que corrigem a posição do quadril, deixando-o estável enquanto o bebê se desenvolve. Em casos mais graves ou quando a criança está mais velha, a cirurgia pode ser a única alternativa para correção.

A Clínica Santa Terezinha possui ortopedistas especializados em cirurgias. Eles estão plenamente preparados para não apenas operar recém-nascidos, mas também cuidar da recuperação desses pacientes tão novos. Por meio de uma terapêutica correta, eles podem crescer normalmente e sem nenhum problema físico.

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